sábado, maio 21, 2016
quarta-feira, novembro 20, 2013
quarta-feira, maio 23, 2012
terça-feira, fevereiro 28, 2012
Les émotifs anonymes
Simpatia, solidariedade, ternura e embaraço é o que eu sinto por este filme. Não sei se o que lá se passa é um retrato fiel do nervosismo romântico pré-história de amor, evidente ou metafórico da convulsão emocional inerente a estes processos. Mas andará mais perto da verdade do que a tradicional comédia romântica. São quase tão tótós como o Adam Sandler e a Emily Watson no "meu" filme fetiche Punch Drunk Love.
segunda-feira, janeiro 09, 2012
Belén e Banderas Wisdom - Alma de bolero
"
No sé por qué te
quiero
será que tengo alma
de bolero
tú siempre buscas lo
que no tengo
te busco en todos y
no te encuentro
digo tu nombre cuando
no debo.
No sé por qué te
quiero
si voy a tientas tú
vas sin freno
te me apareces en los
espejos
como una sombra de
cuerpo entero,
yo me pellizco y no
me lo creo.
Si no me hicieran
falta tus besos
me tratarías mejor
que a un perro
piensa que es libre
porque anda suelto
mientras arrastras la
soga al cuello.
Querer como te quiero
no va a caber en
ningún bolero
te me desbordas
dentro del pecho
me robas tantas horas
de sueño
me miento tanto que
me lo creo.
Si no me hicieran
falta tus besos...
Querer como te quiero
no tiene nombre ni
documentos
no tiene madre no
tiene precio
soy hoja seca que
arrastra el tiempo
medio feliz en medio
del cielo.
"
Não consigo parar de ouvir isto. Eu que não aprecio por aí além a língua dos vizinhos e consequentemente o seu espólio musical. Estive para escolher só os excertos a bold para partilhar, mas a letra toda tem requintes do fado lusitano. Sem entrar em grandes escalpelizações psicológicas sobre o porquê de andar a consumir doses excessivas desta música, penso que uma das razões será o facto de me sentir charmoso como este sacana do Banderas durante os breves minutos da canção.
sexta-feira, dezembro 09, 2011
quinta-feira, dezembro 08, 2011
quarta-feira, dezembro 07, 2011
domingo, dezembro 04, 2011
quarta-feira, novembro 30, 2011
segunda-feira, novembro 28, 2011
Watermelon Sunrise
Watermelon Sunrise by Helen Kaminsky |
Consumo pastilhas de melão e aparentados desde puto, quando abriu uma loja de doces mesmo em frente à minha escola básica. Tenho portanto o mesmo apurado sentido crítico de um enólogo mas aplicado a chiclas de melão. E este produto da Trident é bom. A léguas das miniaturas de melão, mas bom. Espectacular mesmo é o nome. Romântico q.b. para proporcionar momentos ruminantes com nota artística como diria Jesus. Até o gesto simpático(quase-mandatório) de oferecer pastilhas quando trazemos um pacote à luz do dia em frente de gente ganha um novo colorido. A nossa pessoa transforma-se num Travolta andante com " vai uma watermelon sunrise?" . No entanto, quando reflectia sobre esta questão essencial do ser humano, reparei que se adicionarmos sunrise a qualquer produto, este torna-se numa potencial experiência de sonho. Não acreditam?? Experimentem vocês mesmos...!!
sábado, novembro 26, 2011
quinta-feira, novembro 24, 2011
Das mulheres perigosas - Das Evas que foderam o Paraíso - A Eva Green
Eu há caras que desconfio.
Há aqueles olhares demasiado confiantes. Aqueles que dominam a totalidade do espaço que visualizam e talvez um pouco mais.
As que fazem do leve entreabrir dos lábios uma arma de ficção científica, armas daquelas que param o tempo.
As Evas que sabem que querem a maçã, que já sabem como apanhá-la e já simularam até o seu sabor nas diabólicas papilas.
Ainda assim a maçã nada sabe, nem o mundo nem o Deus do Mundo nem o Deus do Deus.
Só a Eva.
Adequada distância destas criaturas é o que desejo, senão para o óbvio.
Que o óbvio só deixa as marcas temporárias que o bom óbvio deixa.
segunda-feira, novembro 21, 2011
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