La vien rose

Faz uns dias que cheguei da cidade luz, e desta vez reparei em coisas que me tinham escapado nas anteriores passagens pela capital francesa.
São pequenas coisas, que eu quero partilhar com os inumeros fãs e leitores assíduos dos meus posts (que são a minha irmã, porque a obrigo, o Pat para ver se não andamos a estragar o blog e o Murta porque sim).

Então cá vai, as francesas estão giras que dói, transbordam classe, apaixonei-me 2231764734671652476517 vezes. Incrível!

Certas carruagens de metro têm pneus (?!), não sei qual é a ideia, mas aprovo.

A Marion Cotillard é de lá e vi o Depardieu na sua moto (tá bem pesado o sacana).

A sala dos espelhos no Palácio de Versalhes é uma desilusão.

Têm restaurantes de todo o lado menos franceses. Americanos, gregos, libaneses, italianos, israelitas e até espanhóis. Franceses nem vê-los, o que me parece bom.

Nada me faria sentir tão em casa como entrar no Mac da Boulevard des italienes e começar David Guetta. Parece que estavam a adivinhar...

O aeroporto da Portela bate o Charles de Gaule aos pontos em tudo, menos no tamanho.

Os árbitros em França também são péssimos, não é exclusivo do nosso excitante campeonato.

Os crepes Nutela são, de facto, os melhores do mundo.

Isto entre outras coisas mas que ficam para outra ocasião.

P.S.:É a cidade luz, porque foi lá que nasceu o iluminismo, ok?
Não me voltem a dizer que é por causa das luzes...