Eu há caras que desconfio.
Há aqueles olhares demasiado confiantes. Aqueles que dominam a totalidade do espaço que visualizam e talvez um pouco mais.
As que fazem do leve entreabrir dos lábios uma arma de ficção científica, armas daquelas que param o tempo.
As Evas que sabem que querem a maçã, que já sabem como apanhá-la e já simularam até o seu sabor nas diabólicas papilas.
Ainda assim a maçã nada sabe, nem o mundo nem o Deus do Mundo nem o Deus do Deus.
Só a Eva.
Adequada distância destas criaturas é o que desejo, senão para o óbvio.
Que o óbvio só deixa as marcas temporárias que o bom óbvio deixa.
4 comentários:
¿A qué é que te estás a referir quando falas do "obvio"?
¿Às punhetas? xD
Lol, não. Mais interactivo. Sexo mesmo.
O sexo move montanhas.
E a falta del também...
True
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